Fotos: Serguei, Daniel Romani, Fredera…

Serguei no Templo do Rock
Fazendo pose de Rock Star
Quarto psicodélico no Templo do Rock

Daniel Romani segurando a obra prima do Módulo 1000

Daniel Romani – Módulo 1000

Templo do Rock
Nossa repórter ninja Ana Paris Hilton e Fredera, do Som Imaginário

Essas foram alguns registros do que temos aprontado… aguardem os próximos capítulos!


Os cabeludos do rock psicodélico – Serguei, Daniel Romani, Luiz Simas

Depois de prometer, prometer e não escrever nada… um pouquinho sobre a nossa ida ao rio e etcs…

Antes de tudo:

1- Entrevistamos o Milton Nascimento por e-mail. Bituca falou sobre o Som Imaginário, sua relação com a banda, shows com o conjunto, psicodelia emuito mais. Um trechinho pra machucar os corações:

“[Sobre o disco Milagre dos Peixes – Milton Nascimento e Som Imaginário] Foi uma realização que foi muito importante para a música brasileira e que deu uma exata visão de que eu não tinha um gênero específico de música mas, sim que na minha música cabia todo tipo de som assim, como minha voz, violão e todos esses músicos.Nós fizemos uma gravação em estúdio mas o disco ao vivo é que se chamou Milton Nascimento e o Som Imaginário, baseado no show que estávamos fazendo. Nesta gravação fizemos Felicidade de Tom e Vinícius que gravei só com violão e arranjos que compus quando tinha apenas 16 anos, na cidade de Alfenas, MG. No disco Milagre dos Peixes já era outra coisa, um outro tipo de som. Mudaram alguns músicos e não se chamava mais Som Imaginário.”

2- Entrevistamos também o Arnaldo Saccomani, letrista e parceiro de Ronnie Von em sua empreitada psicodélica. Muito legal. O capítulo do Ronnie vai ser o primeiro a ser escrito, junto com a intro dução. Entregaremos estes dois textos para qualificação dia 15 de junho. Aguardem!

3- Ontem falamos com o Luiz Simas, tecladista do Módulo 1000 e também do Vímana. O músico mora hoje em Nova York e com a maior boa vontade, falou das duas bandas, contou histórias ótimas e vai nos mandar algumas fotos da época! Aguardem!

Sobre o RJ…

Passamos a tarde em Saquarema, no Templo do Rock, com Serguei e seus cachorros! Uma experiência inesquecível, com certeza. A casa é linda, muitíssimo bem cuidada pelo “Divino do Rock” – como prefere ser chamado. Tiramos mais de 200 fotos, gravamos dezenas de histórias e em breve postaremos trechos aqui no blog. Ah… um dia antes, na sexta feira, ele foi o personagem principal do Superpop, programa da Luciana Gimenez. Vou procurar uns trechos no Youtube e assim que tiver um tempinho, eu posto aqui.

Depois de Saquarema, seguimos para o RJ. No domingo entrevistamos Daniel Romani, um dos cérebros do Módulo 1000. Ficamos extremamente felizes com a entrevista. Realmente muito boa, com detalhes, nomes, datas e histórias que não imaginávamos. Assim que transcrita tb postaremos trechos e fotos aqui. E detalhe: O Daniel tem TUDO em relação ao Módulo 1000 guardado. Flyers, posters, discos, fotos – muitas fotos, recortes de jornais, revistas… Ele ficou de nos mandar uma parte desse material pra colocarmos no livro e aqui tb… aguardem…

bom, acho que é só!

Assim que tivermos novidades, vcs serão os primeiros a saber…rs…

Até mais


Da terra da garoa para a cidade maravilhosa…

Bom, como a aninha adiantou, estamos indo para o RJ entrevistar o Serguei no sábado… MAS NÃO É SÓ ISSO!!!!!
Vamos falar com o Daniel Romani, do Módulo 1000 e se tudo der certo, com o Mimi Lessa, do Liverpool e com o Fernando Gama do Vímana!

PS.: Este fds tem shows do Lobão em SP e no Rio. Nosso ex-psicodélico lança seu “Acústico MTV”.. quem diria, hein?

bom! wish us luck!

Em breve, fotos e videos do fredera… fotos do ronnie, etc e tal!


Serguei não morreu!!!

Quando tudo parecia perdido e já imaginávamos Serguei sendo devorado por uma matilha de cães selvagens, que teria invadido sua casa atraída pelo cheiro do cadáver, eis que…

O próprio resolve dar sinal de vida e liga hoje no meu celular: “Alô? Esse número estranho tá aparecendo um monte de vezes no meu bina, quero saber quem é que tá me ligando!”
“Sergueeeeeeei”…….

Entrevista marcada para este sábado, no Templo do Rock, em Saquarema (RJ). Se Jah quiser tudo dará certo, e ainda teremos um tempinho para tomar sol, sempre rainhas, em Ipanema. Aguardem…

Obs: o Tico e o Teco trocaram uma idéia e acabei descobrindo como postar…


Ele é Psicodélico! Serguei!

Olásssssssssssssss
Em meio a correria que assola o trio de (quase) escritoras psicodélicas um post! Estamos marcando entrevistas com as fontes cariocas no momento. Wish us luck pq o negócio tá bem amarrado, como imaginávamos… pop stars não falam com a ralé… mas, o que mais nos incomoda é uma questão: ONDE ESTÁ SERGUEI? Ele não atende o telefone! Será que está tudo bem? Ele está de férias? Viajando? Fazendo shows fora do Rio? Bom… Esperamos conseguir falar com ele em breve!
Enquanto isso, no lustre do castelo… uns videozinhos para animar a galera. São trechos do show que ele fez na Virada Cultural.
PS.: Ah… a Ana Paula entrevistou o Fredera, do Som Imaginário!!!! Aguardem…


Zé Guilherme – partes 2 e 3!

Yeahhhhhhhhhhhhhhh… para os que ficaram curiosos com a história de Zé Guilherme, mais dois vídeos… o resto, só no livro!

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=E44V59_PPAU”>


O outro lado da psicodelia de Ronnie Von

Segunda feira, estivemos na casa de Zé Guilherme. Economista, consultor empresarial e músico, entre outras atividades, ele foi o guitarrista da banda B-612, que gravou com Ronnie o antológico disco de 68.

Com 17 anos na época, Zé conta que era conhecido como “Zé Louco” e era o único não-careta na banda. Diz, também, que grande parte dos arranjos ‘psicodélicos’ do disco, as guitarras ultra distorcidas e os sons estranhos, foram viagens musicais de um bando de garotos – da banda, não de Ronnie. Damiano Cozzela, o maestro produtor, apenas teria dado um “toque final” e, em cartos casos, até “estragado” o trabalho dos garotos.

O papel de Ronnie teria sido apenas o de consentir o trabalho dos músicos – e a façanha do disco, diz Zé, não é do cantor, nem de Cozzela, nem de Arnaldo Saccomani, o autor da maioria das músicas, mas das pirações dos meninos que estavam ligados na música de fora.

Polêmicas à parte – deixaremos elas para o livro -, fiquem com os ótimos vídeos de bastidores, gravados na entrevista, em que Zé comenta algumas músicas.

Tem vários outro vídeos, o upload tá meio lento mas já, já eles pintam aí.


Robertinho Silva e os batuques do Som Imaginário

O tempo é curto e as postagens têm diminuido… mas, como diz o ditado, antes tarde do que nunca, né?

Acabei indo no show do Toninho Horta – Ah, acabei = eu, aline – para fazer uma entrevista com o moço. Falaríamos sobre o Som Imaginário. Falaríamos, se tivesse dado certo… DESencontros, atrasos e etcs acabaram não tornando a conversa possível. Nevermind. O show foi ótimo e extremamente útil para uma aproximação essencial. Conheci o Robertinho Silva, o baterista da Orquestra Fantasma que acompanha Toninho Horta, ex-integrante do Som Imaginário.

Sem perder tempo, contei sobre o livro e me surpreendi com o interesse. “Som Imaginário? Mas isso é sério! Eu tenho tudo!”, disse enquanto sacava da carteira um cartão pessoal. “Me liga”.

Yes, Robertinho! Ligaremos MESMO, em breve!

Pra quem quer saber mais sobre o Robertinho Silva, acesse: www.robertinhosilva.com

No site tem fotos (inclusive umas ótimas do S.I), bio, disco, novos e velhos projetos, etc, etc e tal.

Enjoy!


Psicodelia Brasileira Recomenda

Yes! Mais um ex-psicodélico, se é que podemos dizer isso, vem pra terra da garoa fazer show! E neste caso a bola da vez é Toninho Horta. Sim! O moço que participou da brilhante Som Imaginário comemora 40 anos de carreira e aproveita a data pra lançar um novo CD. Quem nunca foi ao Teatro Fecap – berço do show, deve ir! É um espaço BEM legal, pequeno, intimista…

Pra quem gosta de música boa, fica a dica! Abaixo, o release das apresentações.

Enjoy!
TONINHO HORTA & ORQUESTRA FANTASMA no TEATRO FECAP
ESPETÁCULOS INÉDITOS ENTRE 10 E 13 DE MAIO
LANÇAMENTO DO CD ‘SOLO – AO VIVO’ EM COMEMORAÇÃO AOS 40 ANOS DE CARREIRA
PREÇOS POPULARES NA QUINTA, DIA 10

Um dos instrumentistas brasileiros de maior prestígio internacional, o guitarrista, compositor e cantor Toninho Horta se apresenta no Teatro FECAP, entre 10 e 13 de maio, de quinta a domingo, com um show inédito, com músicas de sua autoria e de outros compositores. A Orquestra Fantasma que acompanha Toninho, com diversas formações, há cerca de 30 anos é formada por Rudi Berger (violino), André Dequech (teclados), Yuri Popoff (baixo) e Robertinho Silva (bateria)

O espetáculo marca o lançamento do cd duplo “Solo – Ao Vivo”, com o qual Toninho Horta faz um retrospecto de seus 40 anos de carreira.

As apresentações de Toninho Horta no Teatro FECAP serão divididas em duas partes. Inicialmente, Toninho interpreta sozinho algumas de suas primeiras composições: Minha Casa (Toninho Horta), Flor que cheira a saudade (Toninho Horta e Gilda Horta), Segue em Paz (TH e Milton Nascimento), Igreja do Pilar (TH), Diana (TH e Fernando Brant), Além das Montanhas (TH). A partir daí, ele chama a Orquestra Fantasma para interpretarem: Era só começo o nosso fim (Yuri Popoff e Murilo Antunes), Luz do Sertão (Yuri Popoff e Fernando Brant), Paris (André Dequech), Quadros Modernos (Toninho Horta, Murilo Antunes e Flávio Henrique), Valsa Alegre (TH), Cancã da Juventude (TH), Baião Blues Baiano (Yuri Popoff), Viver de Amor (TH), Aquelas Coisas Todas (TH), Beijo Partido (Th), Manoel, o Audaz e Aqui, Ó! (ambas de Toninho Horta e Fernando Brant).

Toninho Horta cresceu em uma família de verve musical e teve em sua formação autodidata forte influência da mãe e de seu irmão mais velho, o baixista de jazz Paulo Horta. Músico profissional já aos dezesseis anos, Toninho há muito tempo é parceiro de Milton Nascimento, Beto Guedes e Lô Borges, nomes que marcaram os anos 70 ao criarem o Clube da Esquina. Com a carreira consolidada nacional e internacionalmente, Toninho Horta lançou até hoje 23 CDs e vem viajando ininterruptamente para o Japão, Coréia e vários países na Europa, onde tem tocado com grandes nomes da música internacional.

O Teatro FECAP (Av. Liberdade, 532, tel.: 0800-551902 e tel. 3272-2277 – www.fecap.br) é o espaço da música brasileira em São Paulo. Desde a sua inauguração em setembro de 2006, com quatro semanas de shows de Paulinho da Viola, o Teatro FECAP vem apresentando o melhor da música brasileira em seus diversos gêneros, quase sempre com espetáculos especialmente concebidos. Entre os artistas que passaram por lá estão: Rosa Passos, Arnaldo Antunes, Tânia Maria, Eduardo Gudin & Leila Pinheiro, Raul de Souza, Roberto Menescal & Andy Summers, Mônica Salmaso & Toninho Ferragutti, Quarteto Maogani & Proveta, Cristina Buarque & Terreiro Grande, Teresa Cristina, Renato Braz e Leny Andrade.

TONINHO HORTA

Toninho Horta – compositor, cantor e instrumentista – nasceu em berço musical. Seu avô materno, João Horta, era maestro e deixou sua marca como compositor de música sacra e popular em algumas cidades mineiras. Além disso, Toninho teve em sua formação autodidata forte influência da mãe e de seu irmão mais velho, o baixista Paulo Horta. Este liderou, nos anos 50, o Jazz Fã Clube – grupo de seletos músicos mineiros que difundiam o melhor do jazz em Belo Horizonte. Assim, Toninho sugava tudo o que podia para o seu conhecimento musical, iniciado precocemente aos dez anos.

Músico profissional já aos dezesseis, incentivado pelo irmão, Toninho começou a tocar na noite belo-horizontina. Nessa mesma época conheceu Milton Nascimento, Beto Guedes e Lô Borges, que mais tarde iniciaram parcerias musicais, culminando no movimento que marcou a história da MPB nos anos 70 – o Clube da Esquina.

Após sua transferência para o Rio de Janeiro, no final dos anos 60, Toninho projetou-se para o mercado nacional. Nos anos seguintes, entre Minas Gerais e o Rio, trabalhou em centenas de gravações, ao lado de muitos artistas consagrados. Dentre tantos, Gal Costa, Nana Caymmi e Elis Regina.

Já nos anos 90, radicado em Nova Iorque, o músico consolidou sua arte no exterior. A partir daí, seguiu viajando ininterruptamente para o Japão, Coréia e vários países na Europa, onde tocou com grandes nomes internacionais. O virtuosismo de sua guitarra deu-lhe o prêmio de 5º melhor guitarrista do mundo pela revista londrina Melody Maker, em 1977, e o 7º melhor, em 1988, consagrando-o como um dos mais admirados músicos dos últimos tempos.

A versatilidade com o violão e a guitarra, o vocal e os arranjos originais fazem deste músico um mestre do bom gosto. Com uma concepção sofisticada, “ele é um dos músicos mais inspirados do mundo no que diz respeito à melodia e harmonia”, como sublinha o guitarrista americano Pat Metheny. Além de tal reconhecimento pela crítica mundial e por músicos de toda parte do planeta, Toninho leva na bagagem 23 cds lançados de sua autoria, contando alguns com relançamentos.

Paralelamente à sua carreira artístico-musical, Toninho empreendeu, em 2000, seu próprio selo – Minas Records. Neste já figuram em catálogo seis de seus cds, os quais anteriormente só haviam sido lançado no exterior. Segue, neste projeto, a edição brasileira do restante de sua obra musical.

Um inusitado encontro com George Benson, em 2005, rendeu a Toninho Horta a direção musical de um cd com o instrumentista norte-americano, no Brasil. O músico mineiro, além da responsabilidade da direção, produção e arranjos musicais, também participa ao violão. Ainda em 2005, teve seu nome incluído numa compilação da Sony/BMG americana dos 74 guitarristas mais importantes dos últimos 100 anos do Blues ao Jazz no mundo.

Neste mesmo ano, Toninho Horta recebeu mais um reconhecimento em sua brilhante carreira, com a indicação à 6ª edição do prêmio Grammy Latino. Com o álbum Toninho Horta com o Pé no Forró, o músico mineiro concorreu na categoria melhor álbum de música popular brasileira ao lado de outros grandes artistas da nossa música.

Afora tantos projetos, Toninho prepara o Livrão da Música Brasileira, que será um marco histórico para os apreciadores, pesquisadores e profissionais de música. Trata-se de uma compilação cronológica de 700 partituras, cifras, letras, além de informações sobre as principais composições que marcaram a história da música nacional nos últimos 100 anos.

Além disso, Toninho Horta se empenha na realização do II Seminário da Música Instrumental em 2007, desta vez abrangendo outras cidades e trazendo professores e músicos internacionais de países como Uruguai, Cuba, França, Itália e Estados Unidos.

A ORQUESTRA FANTASMA, por TONINHO HORTA

O nome ORQUESTRA FANTASMA, que intitulou minha banda já com 30 anos de existência, nasceu em Los Angeles, EUA. Quando estava gravando o meu primeiro disco Terra dos Pássaros, em Malibu – Califórnia, no ano de 1976, era um sonho meu colocar uma orquestra de verdade com cordas, madeiras, metais, etc. Porém, naquele disco que foi um dos primeiros álbuns independentes do Brasil, lançado em março de 1980, a realidade me impunha uma “orquestra fantasma”, devido à falta de recursos para a produção nesta época. Desta forma, o tecladista Hugo Fattoruso e eu começamos a imitar trompas, violinos e cellos, com o teclado mini-moog e a minha guitarra com pedal de wa.

Em 1981, após 2 discos lançados pela EMI (antiga Odeon), reuni os melhores músicos da minha geração em Belo Horizonte e formei a fiel banda que me acompanha há 25 anos – bodas de prata. A música que vem pra mim de Rudi Berger (violino), André Dequech (teclados), Yuri Popoff (baixo) e Esdra “Neném” Ferreira (bateria) é puro ouro. A riqueza de seus fraseados, suas melodias e harmonias, seu ritmo e “levada” únicos, criaram o meu som e tornaram o meu trabalho reconhecido em todo o mundo.

A nossa estréia foi na Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo, para mais de 600 estudantes. Logo depois tocamos no Planetário da Gávea (Rio) em noite de lua cheia, num show inesquecível. No terceiro show, abrimos a temporada popular no Teatro Nacional de Brasília, espaço até então reservado para eventos clássicos.

Depois excursionamos por todo o Brasil e terminamos a temporada do ano em nossa casa, no Teatro da Imprensa Oficial, em Belo Horizonte, num grandioso fim de semana musical. Os sons da Orquestra Fantasma também ecoaram pelo exterior nos anos 1990, com o Festival de Jazz de Moscou, shows em Nova York e no Japão.

Desde o ano passado, junto com os planos de um CD de músicas inéditas e com a mesma sintonia do primeiro disco Terra dos Pássaros, a chama se reacendeu; sonho em voltar a sobrevoar o mundo com nossa música misteriosa, rica, mineira e altamente criativa – uma escola para músicos de qualquer parte do planeta.

Minha liderança sobre a Orquestra Fantasma é apenas figurativa, pois os outros maestros da banda tocam seus instrumentos de forma inusitada, pessoal, divina e etérea.

Toninho Horta & Banda Fantasma no Teatro FECAP – Serviço

Local: Teatro Fecap (Av. Liberdade, 532, tel.: 0800-551902 e tel. 3272-2277 – www.fecap.br)
Data: 10 a 13 de maio, quinta a domingo
Horários: quinta a sábado, 21h – domingo, 19h
Lotação: 400 lugares
Duração: 90 minutos
Preço popular na quinta-feira: R$10,00 (inteira) e R$5,00 (meia)
Preço: Sexta, sábado e domingo: R$20,00 (inteira) e R$10,00 (meia).
Bilheteria: de terça a sábado, das 14h às 21h; domingo, das 14h às 19h, no próprio teatro.
Internet: basta acessar o portal da FECAP (www.fecap.br) e acessar a página do Teatro.
Central de Ingressos: através do telefone (11) 3089.6999 – De segunda a sexta das 8h às 20h, sábado das 9h às 19h e domingo das 9h às 18h. (Cartão de Crédito: Master, Visa e Dinners e cheques).
Pontos de Venda: Sampa Café (Rua Vieira de Morais, 851 – Campo Belo), Showtickets (Shopping Iguatemi – piso serviços) e Teatro Gazeta (Av. Paulista, 900).
Estacionamento c/ manobrista: R$ 12,00
Acesso para deficientes físicos
Teatro: Ar condicionado e wine bar


Pérola do Som Imaginário

Como disse Jorge Mautner: Som Imaginário? O nome já diz tudo!
Pouco tempo, muita vontade… acreditem.
Este é um curta de André José Adler. Muito legal! Segundo as legendas, aparecem todos novinhos, além dos moços que formam a base da brilhante banda, Milton Nascimento, Gal Costa e Naná Vasconcelos.
Enjoy!